domingo, 28 de dezembro de 2008

domingo.

domingo, arrumar a mesa para quatro, pôr os pratos de porcelana, os copos, a coca-cola, hoje tem escondidinho, e tem mais uma pessoa para comer, mais um prato, mais um lugar, mas não é ele, aquilo foi só uma vez, nada mais, mas mesmo assim pegar os melhores pratos da casa, arrumar a mesa para a família como uma grande festividade ainda me lembra do dia em que o apresentei à todos, em que nos tornamos oficiais, por que tanta enganação não é mesmo? Ele devia ao menos não ter feito isso, assim pelo menos os domingos em família seriam menos melancólicos e menos afogados em lembranças dele.

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